domingo, 25 de janeiro de 2009
sábado, 24 de janeiro de 2009
O carácter internacionalista do povo Português_
Se tem um problema intrincado..........................................-Vê-se grego;
Se não compreende alguma coisa.....................................-"aquilo" é chinês;
Se trabalha de manhã à noite.......................................-trabalha como um mouro;
Se vê uma invenção modernas.........................................-É uma americanice;
Se alguém fala muito depressa......................................-fala como um espanhol;
Se alguém vive com luxo..........................................-vive à grande e à francesa;
Se alguém quer causar boa impressão.................................-é só para inglês ver;
Se alguém tenta regatear um preço.................................-é pior que um cigano;
Se alguém é agarrado ao dinheiro ..................................-é pior que um judeu;
Se vê alguém a divertir-se..................................-está a gozar que nem um preto;
Se vê alguém com um fato claro vestido........................-parece um brasileiro;
Se vê uma loura alta e boa...........................................-parece uma autênticasueca;
Se quer um café curtinho....................................................-pede uma italiana;
Se vê horários serem cumpridos......................-trata-se de pontualidade britânica;
Se vê um militar bem fardado..................................-parece um soldado alemão;
Se uma máquina funciona bem...............................-é como um relógio suíço;
Mas quando alguma coisa corre mal.............................-é " à PORTUGUESA"
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
domingo, 11 de janeiro de 2009
Aldeia de Couse
Na pequena Aldeia de Couce em Valongo acontece regularmente uma situação no mínimo estranha.
Ao chegar a dita Aldeia os visitantes deparam-se com um ganso, grande e corpulento, a correr na sua direcção para dar “bicadas” a quem se aproxima sem que o seu dono esteja por perto.
Este animal anda completamente a solta e quando as pessoas fogem ou gritam aflitas por alguém eis que surge um senhor, apresentando-se como seu dono, e informa que ele (ganso) é o melhor cão de guarda da região, porque sempre que vê alguém estranho a aproximar-se não lhe permite a entrada na Aldeia.
Por isso se faz intenção de vir a conhecer esta linda e antiquíssima Aldeia prepare-se para uma recepção diferente.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Daqueles textos que me tocaram profundamente...
domingo, 4 de janeiro de 2009
Uma das lendas da Ilha
A tradição refere o milagre de Nossa Senhora da Queimada. Em meados do século XVIII, chegando à ilha piratas do norte de África, foram enfrentados por um eremita que aí mantinha uma ermida sob a invocação de Nossa Senhora. Assassinado o religioso e saqueada a capela, a imagem da santa foi atirada às chamas.
Após a retirada dos agressores, chegaram os habitantes de Porto Covo, que constataram os danos e deram sepultura cristã ao eremita. Sem conseguir localizar a imagem cultuada, deram-lhe busca por toda a ilha, terminando por localizá-la miraculosamente intacta em meio aos restos de uma moita queimada. Essa imagem foi recolhida em uma nova ermida, erguida para abrigá-la, no continente, a cerca de 1 km de distância: a Capela de Nossa Senhora da Queimada, local que passou a ser venerado pela população.
Em 2019 vai ser assim!!!
Assim vai ser o nosso futuro!!!
- Telefonista: Pizza Hut, boa noite!
- Cliente: Boa noite, quero encomendar Pizzas...
- Telefonista: Pode-me dar o seu NIN?
- Cliente: Sim, o meu Número de Identificação Nacional é o 6102 1993 1346 Telefonista: Obrigada, Sr. Lacerda. O seu endereço é na Avenida Paes de Barros, 19, Apartamento 11, e o número do seu telefone é o 21549 4236, certo? O telefone do seu escritório na Liberty Seguros, é o 21 574 52 30 e o seu telemóvelé o 96 266 25 66, correcto
- Cliente: Como é que conseguiu todas essas informações?
- Telefonista: Porque estamos ligados em rede ao Grande Sistema Central.
- Cliente: Ah, sim, é verdade! Quero encomendar duas Pizzas: uma Quatro Queijos e outra Calabresa...
- Telefonista: Talvez não seja boa ideia...
- Cliente: O quê...?
- Telefonista: Consta na sua ficha médica que o senhor sofre de hipertensão e tem a taxa de colesterol muito alta. Além disso, o seu seguro de vida proíbe categoricamente escolhas perigosas para a saúde.
- Cliente: Claro! Tem razão! O que é que sugere?
- Telefonista: Por que é que não experimenta a nossa Pizza Superlight, com Tofu e Rabanetes? O senhor vai adorar!
- Cliente: Como é que sabe que vou adorar?
- Telefonista: O senhor consultou a página 'Receitas Gulosas com Soja' da Biblioteca Municipal, no dia 15 de Janeiro, às 14:27 e permaneceu ligado à rede durante 39 minutos. Daí a minha sugestão...
- Cliente: Ok, está bem! Mande-me então duas Pizzas tamanho familiar!
- Telefonista: É a escolha certa para o senhor, a sua esposa e os vossos quatro filhos, pode ter a certeza
.- Cliente: Quanto é?
- Telefonista: São 49,99.
- Cliente: Quer o número do meu Cartão de Crédito?
- Telefonista: Lamento, mas o senhor vai ter que pagar em dinheiro. O limite do seu Cartão de Crédito foi ultrapassado.
- Cliente: Tudo bem. Posso ir ao Multibanco levantar dinheiro antes que chegue a Pizza.
- Telefonista: Duvido que consiga. A sua Conta de Depósito à Ordem está com o saldo negativo.
- Cliente: Meta-se na sua vida! Mande-me as Pizzas que eu arranjo o dinheiro. Quando é que entregam?
- Telefonista: Estamos um pouco atrasados. Serão entregues em 45 minutos. Se estiver com muita pressa pode vir buscá-las, se bem que transportar duas Pizzas na moto, não é lá muito aconselhável. Além de ser perigoso...
- Cliente: Mas que história é essa? Como é que sabe que eu vou de moto?
- Telefonista: Peço desculpa, mas reparei aqui que não pagou as últimas prestações do carro e ele foi penhorado. Mas a sua moto está paga e então, pensei que fosse utilizá-la
- Cliente: Caraguuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!!!!!!
- Telefonista: Gostaria de pedir-lhe para não ser mal educado... Não se esqueça de que já foi condenado em Julho de 2006 por desacato em público a um Agente da Autoridade
- Cliente: (Silêncio).
- Telefonista: Mais alguma coisa?
- Cliente: Não. É só isso... Não. Espere... Não se esqueça dos 2 litros de Coca-Cola que constam na promoção.
- Telefonista: O regulamento da nossa promoção, conforme citado no artigo 095423/12, proíbe a venda de bebidas com açúcar a pessoas diabéticas...
- Cliente: Aaaaaaaahhhhhhhh!!!!!!!!!!! Vou atirar-me pela janela!!!!!
- Telefonista: E torcer um pé? O senhor mora no rés-do-chão...!
sábado, 3 de janeiro de 2009
- A Menina e a Maçã Herman Rosenblat - Miami Beach, Florida (sobrevivente do Holocausto) Relato de um caso verdadeiro
Agosto 1942. Piotrkow, Poland.
Naquela manhã o céu estava sombrio, enquanto esperávamos ansiosamente. Todos os homens, mulheres e crianças do gueto judeu de Piotrkow foram arrebanhados em uma praça. . Espalhou-se a notícia de que estávamos sendo removidos. Meu pai havia falecido recentemente de tifo, que se alastrara através do gueto abarrotado. Meu maior medo era de que a nossa família fosse separada. ''O que quer que aconteça,' Isidore, meu irmão mais velho, murmurou para mim, 'não lhes diga a sua idade. Diga que tem dezesseis anos'. Eu era bem alto, para um menino de 11 anos, e assim poderia ser confundido. Desse jeito eu poderia ser considerado valioso como um trabalhador. Um homem da SS aproximou-se, botas estalando nas pedras grosseiras do piso. Olhou-me de cima a baixo e perguntou minha idade. 'Dezesseis', eu disse. Ele mandou-me ir à esquerda, onde já estavam meus três irmãos e outros jovens saudáveis. Minha mãe foi movida para a direita com outras mulheres, crianças, doentes e velho Murmurei para Isidore, 'Porque?' Ele não respondeu. . Corri para o lado da mãe e disse que queria ficar com ela. 'Não,' ela disse com firmeza. 'Vá embora. Não aborreça. Vá com seus irmãos'. Ela nunca havia falado tão asperamente antes. Mas eu entendi: ela estava me protegendo. Ela me amava tanto que, apenas esta única vez, ela fingiu não fazê-lo. Foi a última vez que a vi. Meus irmãos e eu fomos transportados em um vagão de gado até a Alemanha. Chegamos ao campo de concentração de Buchenwald em uma noite, semanas após e fomos conduzidos a uma barraca lotada. No dia seguinte recebemos uniformes e números de identificação.
''Não me chamem mais de Herman', eu disse aos meus irmãos. 'Chamem-me
94938'. Colocaram-me para trabalhar no crematório do campo, carregando os mortos em um elevador manual. Eu, também, me sentia como morto. Insensibilizado, eu me tornara um número. Logo, meus irmãos e eu fomos mandados para Schlieben, um dos sub-campos de Buchenwald, perto de Berlim. Em uma manhã eu pensei que ouvi a voz de minha mãe. 'Filho' ela disse suave mas claramente, 'Vou mandar-lhe um anjo'. Então eu acordei. Apenas um sonho! Um lindo sonho! Mas nesse lugar não poderia haver anjos. Havia apenas trabalho. E fome. E medo. Poucos dias depois, estava caminhando pelo campo, pelas barracas, perto da cerca de arame farpado, onde os guardas não podiam enxergar facilmente. Estava sozinho. Do outro lado da cerca, eu observei alguém: uma pequena menina com suaves, quase luminosos cachinhos.
Ela estava meio escondida atrás de uma bétula. Dei uma olhada em volta, para
certificar-me de que ninguém me viu. Chamei-a suavemente em Alemão. 'Você tem algo para comer?' Ela não entendeu. Aproximei-me mais da cerca e repeti a pergunta em Polonês. Ela se aproximou. Eu estava magro e raquítico, com
farrapos envolvendo meus pés, mas a menina parecia não ter medo. Em seus olhos eu vi vida. Ela sacou uma maçã do seu casaco de lã e a jogou sobre a cerca. Agarrei a fruta e, assim que comecei a fugir, ouvi-a dizer debilmente, ''Virei vê-lo amanhã'. Voltei para o mesmo local, na cerca, na mesma hora, todos os dias. Ela estava sempre lá, com algo para eu comer - um naco de pão ou, melhor ainda, uma maçã. Nós não ousávamos falar ou demorarmos. Sermos pegos
significaria morte para nós dois. Não sabia nada sobre ela, apenas um tipo de
menina de fazenda, exceto que ela entendia Polonês. Qual era o seu nome? Porque ela estava arriscando sua vida por mim?' A esperança estava naquele pequeno suprimento, e essa menina do outro lado da cerca trouxe-me um pouco, como que nutrindo dessa forma, tal como o pão e as maçãs. Cerca de sete meses após, meus irmãos e eu fomos abarrotados em um vagão de carvão e enviados para o campo de Theresiensatdt, na Tchecoeslováquia. 'Não volte', eu disse para a menina naquele dia. 'Estamos partindo'. Voltei-me em direção às barracas e não olhei para trás, nem mesmo disse adeus para a pequena menina, cujo nome eu nunca aprendi, a menina das maçãs. Permanecemos em Theresienstadt por três meses. A guerra estava diminuindo e as forças aliadas se aproximando, muito embora meu destino pareceu estar selado. No dia 10 de maio de 1945 eu estava destinado a morrer na câmara de gás, às 10:00 horas. No silencioso crepúsculo, tentei me preparar. Tantas vezes a morte pareceu pronta para me reclamar, mas de alguma forma eu havia sobrevivido. Agora, tudo estava acabado. . Pensei nos meus pais. Ao menos, pensei, nós estaremos nos reunindo. Mas, às 08:00 horas ocorreu uma comoção.
Ouvi gritos, e vi pessoas correndo em todas as direções através do campo.
Juntei-me aos meus irmãos. Tropas russas haviam liberado o campo! Os portões foram abertos. Todos estavam correndo, então eu corri também.
Surpreendentemente, todos os meus irmãos haviam sobrevivido. Não tenho certeza como, mas sabia que aquela menina com as maçãs tinha sido a chave da minha sobrevivência. . No local onde o mal parecia triunfante, a bondade de uma pessoa salvara a minha vida, me dera esperança em um lugar onde ela não existia. Minha mãe havia prometido enviar-me um anjo, e o anjo apareceu. Eventualmente, encaminhei-me à Inglaterra, onde fui assistido pela Caridade Judaica, fui colocado em uma hospedaria com outros meninos que sobreviveram ao Holocausto e treinado em Eletrônica. Depois fui para os Estados Unidos, para onde meu irmão Sam já havia se mudado. Servi no Exército durante a Guerra da Coréia, e retornei a Nova Iorque, após dois anos. Por volta de agosto de 1957 abri minha própria loja de consertos eletrônicos. Estava começando a estabelecer-me. Um dia, meu amigo Sid, a quem eu conhecia da Inglaterra, me telefonou. 'Tenho um encontro. Ela tem uma amiga polonesa. Vamos sair juntos'. . Um encontro às cegas? Não, isso não era para mim. Mas Sid continuou insistindo e, poucos dias após, nos dirigimos ao Bronx para buscar a pessoa do seu encontro e a sua amiga Roma. Tenho que admitir, para um encontro às cegas, não foi tão ruim. Roma era enfermeira em um hospital do Bronx. Ela era gentil e esperta. Bonita, também, com cabelos castanhos cacheados e olhos verdes amendoados que faiscavam com vida. Nós quatro nos dirigimos até Coney Island. Roma era uma pessoa com quem era fácil falar e fácil de se estar junto. Tu Descobri que ela era igualmente cautelosa com encontros às cegas. Nós dois estávamos apenas fazendo um favor aos nossos amigos. Demos um passeio na beira da praia, gozando a brisa salgada do Atlântico e depois jantamos perto da margem. Não poderia me lembrar de ter tido momentos melhores. Voltamos ao carro do Sid, Roma e eu dividimos o assento traseiro. Como judeus europeus que haviam sobrevivido à guerra, sabíamos que muita coisa foi deixada sem ser dita entre nós. Ela puxou o
assunto, 'Onde você estava', perguntou delicadamente, 'durante a guerra?'
'Nos campos de concentração', eu disse. As terríveis memórias ainda vívidas, a
irreparável perda. Tentei esquecer. Mas jamais se pode esquecer. Ela concordou. 'Minha família se escondeu em uma fazenda na Alemanha, não longe de Berlim', ela me disse. 'Meu pai conhecia alguem que nos deu papéis
arianos.' Imaginei como ela deve ter sofrido também, medo, uma constante
companhia. Mesmo assim, aqui estávamos, ambos sobreviventes, em um mundo novo.
'Havia um campo perto da fazenda', Roma continuou. 'Eu via um menino lá e lhe jogava maçãs todos os dias.' Que extraordinária coincidência, que ela tivesse
ajudado algum outro menino. 'Como ele era?', perguntei. ''Ele era alto, magro e
faminto. Devo tê-lo visto a cada dia, durante seis meses.' Meu coração estava
aos pulos. Não podia acreditar. Isso não podia ser. 'Ele lhe disse, um dia, para você não voltar porque ele estava saindo de Schlieben?'. Roma me olhou
estupefata. 'Sim!'. 'Era eu!'. IEu estava para explodir de alegria e susto, inundado com emoções. Não podia acreditar! Meu anjo. 'Não vou deixar você partir', disse a Roma. E, na trazeira do carro, nesse encontro às cegas, pedi-a em casamento. Não queria esperar. 'Você está louco!', ela disse. Mas convidou-me para conhecer seus pais no jantar do Shabbat da semana seguinte. Havia tanto que eu ansiava descobrir sobre Roma, mas as coisas mais importantes
eu sempre soube: sua firmeza, sua bondade. Por muitos meses, nas piores
circunstâncias, ela veio até a cerca e me trouxe esperança. Não que eu a tivesse
encontrado de novo, eu jamais a havia deixado partir. Naquele dia ela ela disse
sim. E eu mantive a minha palavra. Após quase 50 anos de casamento, dois filhos e três netos, eu jamais a deixara partir. Herman Rosenblat - Miami Beach, Florida Esta é uma história verdadeira e você pode descobrir mais sobre ele no Google. Ele fez Bar-Mitzvah com a idade de 75 anos. Esta história está sendo transformada em filme, chamado 'A cerca'.